Sobre o construtivismo
Acabo de examinar um livro de duas pesquisadoras marxistas que iniciam seu livro defendendo o ensino tradicional. Depois disso, atacam o construtivismo dizendo que o socioconstrutivismo de Vygotsky é melhor que o construtivismo de Piaget. E por fim, acabam por unir o Método Fônico ao socioconstrutivismo para salvar este último. Minha conclusão oscila entre duas hipóteses; a) as autoras estão faltando com a verdade, b) elas não entendem absolutamente nada sobre o assunto.
Com base em vasta bibliografia eu concluo:
O construtivismo não é só uma abordagem inútil, é também anticristão, anticientífico, imoral e radicalmente relativista. Mas não é só isso, o construtivismo também é enganador, negociador e deformador. Em síntese, o construtivismo é uma farsa do início ao fim. Só o Brasil poderia suportar esse lixo por décadas.
Algumas fontes:
CAPOVILLA, A. G. S, CAPOVILLA, F. C. Efeitos do treino de consciência fonológica em crianças com baixo nível socioeconômico. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000.
CAPOVILLA, A. G. S, CAPOVILLA, F. C. Otimizando a aquisição da linguagem escrita: comparação entre os métodos fônico e global de alfabetização. Cadernos de Psicopedagogia, v. 3, n. 3, Julho-Dezembro, 2002.
MARTINS DIAS, N., BIGHETTI, C. A. Intervenção em habilidades metafonológicas em estudantes do ensino fundamental e desenvolvimento de leitura. Psicologia em Revista, 15(3), 140-158, 2009.
OLIVEIRA, J. B. A. Construtivismo e alfabetização: um casamento que não deu certo. Ensaio, vol. 10, p. 161-200. Rio de Janeiro. 2002.
OLIVEIRA, J. B. A. Lereis como Deuses: a Tentação da Proposta Construtivista. Revista Sinais Sociais. N. 1, ano, 1, p. 146-178, 2006.
OLIVEIRA, J. B. A. Alfabetização, fracasso escolar e políticas públicas. 6 de março de 2012.
SEBRA, A. G, DIAS, N. M. Métodos de alfabetização: delimitação de procedimentos e considerações para uma prática eficaz. Rev. Psicopedagogia, 28 (87) 306-320, 2011.